Eu gosto de escrever como se escrever retalhasse a minha alma e trouxesse para fora de mim o meu desejo mais secreto, a minha dor mais dilacerante, o meu medo mais descabido.
Escrevo para esvaziar o meu ser, para abastecer o vazio mais profundo que sucumbe a minha alegria.
Tenho a nítida sensação de que escrevendo serei capaz de arrancar a minha essência,e assim expor um EU que nem eu sabia da existência.
(Tayane Sanschrí)
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