Ela cabia no meu abraço simetricamente.
Talvez, em minha concepção, o Criador tenha nos moldado para isso: caber
em um laço. Tocá-la era necessário. Sentia meu coração compassado com
ao seu, batiam em uníssono, como se fossem um só. Ela me cabia por
inteiro naqueles braços frágeis e, diversas vezes, fortes. Ela era o que
me faltava, era o meu repouso e onde sempre me encontrava. Olhando-a
pude perceber o que há muito já sabia: amor é descanso, abrigo. Amor é
ninho!
| Pâmela Marques |
| Pâmela Marques |
É, nada como um "aconchego perfeito"...
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